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1º Grande Desafio
- o Presidente da ADEG, Emílio Ibrahim, recebeu o
Maracanã inacabado, com diversos e sérios
problemas administrativos. |
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Demolição
do segundo lance da rampa em perigo que, além de nova
cobertura, terá acabamento. |
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Maracanã - A
conclusão das obras, a marca de um trabalho austero e
o decidido apoio do saudoso Governador Carlos Lacerda
transformaram o Maracanã na mais expressiva atração
turística do Rio de Janeiro, com reflexos no
exterior. |
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O presidente Emílio
Ibrahim e o procurador do estado e ex-Secretário
Estadual de Administração Carlos Valle
analisando o plano de reforma administrativa do Maracanã. |
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O Estádio Mário
Filho - Maracanã, entre 1950 e 1960, passou por sérios
problemas de ordem administrativa, retardando a sua conclusão.
Teve, ao longo de 10 anos, a sua estrutura exposta ao tempo,
ameaçando seriamente o limite de sua segurança.
Na realidade, o estádio funcionava em condições
precárias, tendo em vista a falta de acabamento de
todas as suas dependências.
Durante o governo de Carlos
Lacerda, Emílio Ibrahim assumiu a presidência da
ADEG (Administração dos Estádios da
Guanabara). Com a nova missão, o presidente deu início
ao trabalho com uma jovem equipe e, com bom gosto, concluiu as
obras do maior estádio do mundo. Por outro lado, no
campo administrativo, com a competente colaboração
do Procurador do Estado, Carlos Vale, instaurou uma profunda
reforma de normas, métodos e procedimentos, que
asseguraram a sua eficiência operacional.
Foram implantados, entre
outros, os Serviços Comercial, Jurídico e de
Vendas Antecipadas de Ingressos (foram criados 15 postos de
vendas na região metropolitana do Rio de Janeiro).
Para a decisão do título
mundial de clubes entre Santos e Milan - recorde de renda -
foram colocadas, com grande sucesso, duas bilheterias móveis
(kombis), em São Paulo e Santos. |